Inserirão férula na garrafada de room com coca , quando vi sentada ao som uma velhinha, dava pra desistir de ser um moribundo, e deixar ali aquela mistura, para muitos, o reino da alegria, aquilo quando chega à cabeça, na cabeça entre as orelhas... Ah!
Aos rebentos todo meu sinto muito, mas depois de ver aquela garrafinha, Cás vai andando com a cabeça entre as orelhas. E colocaram no copo verde, mas sumiram com o chão. Encostaram as postas sobre as paredes que já pareciam moles e falantes. Aquela presença guardada que não dizia nada, aquela boa noite.
Em cinco minutos falaram demais e adormecerão, assim sem volta depois de rolarem sobre o chão, alguns sambaram e deliravam, enquanto a mistura corroia os seus juízos finais, correspondendo a prazeres vãos. Sobre a garrafa de room com coca, de coca com room, de coca com coca, com e com... Os alucinógenos sem luz e sem dia. Esvaziadas, vidas jogadas ao longe pelo chão.
Observar aquilo de longe e notar os sentimentos que flutuam enquanto se escondem nas ditas garrafadas alucinantes. Vocês e seus sentidos escritos num copo em que derretem seus truques de uma vida toda. Com o sentido da falta da terra aos seus pés, uma prece não vai te dizer, implorando para voltar ao chão. Vemos como a vida é pequena para quem não sabe viver. Quem sabe amanhã não encontrem uma idéia melhor e formulem as respostas de todas as perguntas que sobraram do céu. A terra anda virando um planeta de pessoas sensatas em extinção. Assim deixo tomar conta do meu computador e vou para longe, onde não exista gravidade para não viver nesse planeta doente, onde parte das pessoas ignora gritos de dor. Desejando um bom chá pra curar toda azia.
Aos rebentos todo meu sinto muito, mas depois de ver aquela garrafinha, Cás vai andando com a cabeça entre as orelhas. E colocaram no copo verde, mas sumiram com o chão. Encostaram as postas sobre as paredes que já pareciam moles e falantes. Aquela presença guardada que não dizia nada, aquela boa noite.
Em cinco minutos falaram demais e adormecerão, assim sem volta depois de rolarem sobre o chão, alguns sambaram e deliravam, enquanto a mistura corroia os seus juízos finais, correspondendo a prazeres vãos. Sobre a garrafa de room com coca, de coca com room, de coca com coca, com e com... Os alucinógenos sem luz e sem dia. Esvaziadas, vidas jogadas ao longe pelo chão.
Observar aquilo de longe e notar os sentimentos que flutuam enquanto se escondem nas ditas garrafadas alucinantes. Vocês e seus sentidos escritos num copo em que derretem seus truques de uma vida toda. Com o sentido da falta da terra aos seus pés, uma prece não vai te dizer, implorando para voltar ao chão. Vemos como a vida é pequena para quem não sabe viver. Quem sabe amanhã não encontrem uma idéia melhor e formulem as respostas de todas as perguntas que sobraram do céu. A terra anda virando um planeta de pessoas sensatas em extinção. Assim deixo tomar conta do meu computador e vou para longe, onde não exista gravidade para não viver nesse planeta doente, onde parte das pessoas ignora gritos de dor. Desejando um bom chá pra curar toda azia.
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