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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010 16:03 Postado por ...Eu pré pós avesso...
Na base do desprendimento
Desde muito pequena eu percebo que diante de uma grande catástrofe, logo vem à tona, as profecias de Nostradamus. Não foi diferente agora pouco, quando houve a catástrofe do Tsunami.
Isso, inevitavelmente leva-nos a pensar no fim do mundo... Como seria?
Às vezes me ocorre que seria como uma liquidação de loja de calcinhas da Rua da Concórdia. Mulheres, e homens também, apesar de serem em menor número, como supõe a realidade, abalroando-se completamente envoltos no desespero de conseguir a última peça daquele modelo, que seria por certo, uma passagem de primeira classe para o trem da morte. Muitas passagens rasgadas pela falta de compostura dos competidores e no final... Aquele vazio estranho que toma conta do recinto onde houve uma liquidação.
Alguém que se sentiu lesado abandona o campo de batalha, e vai para a Dantas Barreto, ver se consegue um exemplar, mesmo pagando mais caro.
Outras vezes, imagino o fim do mundo, como o pregão da Bolsa de Valores. A disputa seria apenas entre dois investidores.
De um lado, Jesus Cristo, no seu adorável estilo zen. Do outro, o diabo com o jeitão de político que é alvo de CPI, deveras preocupado em escolher bem os seus comparsas. No meio, as ações, que seríamos nós, completamente loucos tentando descobrir o caminho, a verdade e a maneira certa de não sair prejudicado, exatamente como ficamos diante da urna nas eleições, porque mesmo parecendo tão evidente, corre à boca pequena que o demônio pode muito bem se fantasiar de Jesus e... Se formos enganados? É o caos total...
Numa terceira especulação, o fim do mundo seria um grande Big Brother Mundi. E será que eu tomaria o partido de algum gay, sem ver daqui de fora o que acontece realmente? Será que eu não ia optar pelo mocinho politicamente correto que parecia ser aquele ser ignóbil? Não sei... É aí que mora o perigo. Porque apesar de respeitar os meus amigos gays, nunca aceitei bem a idéia de ter um filho gay. Isso equivale dizer que o preconceito (ou seja, o pré ou pós conceito) sempre vai existir. Mais preferia de 1000 para 1, ser mãe de um gay do que de um mocinho ignóbil.
O maior defeito de um homem não é ser gay; é ser rei: rei da desonestidade, da hipocrisia, falsidade, e, sobretudo, da ignorância. Mas existem tantas outras possibilidades... É difícil ser preciso nesse assunto.
O dilúvio não seria mais plausível. Hoje em dia a humanidade é muito mutrêteira. É certo que o mundo só acabaria para os menos favorecidos, e tanto eu quanto você, sabemos que não é bem assim... Bom, para finalizar, se alguém fizer a passagem antes de mim, e quiser vir me contar como vai ser... É uma idéia.
Mas por favor, não me puxem os pés.
Eu morro de cócegas...

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