E esqueci... Qual o seu nome? Quais os outros nomes que te dei? E podem achar que estamos caminhando para algum lugar juntos, mas é invisível, e é inevitável agora.
Acho-me em um filme de Charles Chaplin onde o preto e branco sempre se sobressaem, e engraçado é que tudo está assim e só você em 3D. Parece que aquela telinha do computador mudou só para poder te tocar. Minha vida é um curta metragem e você e eu e eu e você, já tivemos a nossa encenação, a chama, a soma, o tema, o diretor bateu as plaquinhas, você não viu? E foi o bastante para ter dado um colorido naquelas telas, naquelas bagatelas. Brilhamos meu bem, brilhamos. Amor é para quem vive. Concretiza!
Para onde vai a canção quando acaba a melodia? Para Onde?
6 de junho de 2012 às 12:15
Tá tudo meio turvo, coisas voltando só pra me fazer pensar em pensar duas vezes antes de fazer, pra que as coisas continuam? poderia ser só assim parado feito uma largata que presa ao casulo se vê tranquila, até que a mudança chega e nesse espectro de luz como em uma harpa a laser de jean michel jarre, vem desbrotar cousas que não sei pra que. Queria que tudo ficasse paradinho como momentos no balanço só observando as gostas fazerem um balé, caindo do telhado. Tarde fria, que momento maravilhoso, queria parar naquelas noites de vinhos e risadas, procurando segredos e descofiando do vento que acaricia a nuca de um só ser inebriado com o que um simples composto pode dar. Tempos que não voltam que as vezes a gente nem lembra. Dia desses conversando com amigos relembrei uma brincadeira que faziamos quando criança, Lembra de Maria-mole, ou coisa do tipo, que ficava infiada em um buraquinho no chão e com um pedaço de mato simples a gente esperava pra pescar na terra. Coisas que não voltam, que tem que ser aproveitadas como se fossem ultimas, e pra não dizer que não aproveitei esse momento, minha irmã eu te amo e tu sabes......